quinta-feira, 14 de julho de 2016

Vídeo PROERD 2016

Festa Cultural Regional

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Recesso Escolar

  Esta chegando o momento de parar e recarregar as energias.
Professores, alunos e funcionários da escola, aproveitem para relaxar, assim, o segundo semestre será ainda mais gratificante que o primeiro.
Fiquem com Deus.
Beijos.
 
 

Formatura PROERD

Aconteceu na noite de ontem dia 13/07 a Formatura dos alunos do 5º Ano no Programa Proerd ,o Programa Educacional de Resistência às Drogas - PROERD é a adaptação brasileira do programa norte-americano Drug Abuse Resistence Education - D.A.R.E., surgido em 1983. No Brasil, o programa foi implantado em 1992, pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, e hoje é adotado em todo o Brasil.








Dança do Carimbó

A dança é apresentada em pares. Começa com duas fileiras de homens e mulheres com a frente voltada para o centro. Quando a música inicia os homens vão em direção às mulheres, diante das quais batem palmas como uma espécie de convite para a dança. Imediatamente os pares se formam, girando continuamente em torno de si mesmo, ao mesmo tempo formando um grande círculo que gira em sentido contrário ao ponteiro do relógio. Nesta parte observa-se a influência indígena, quando os dançarinos fazem alguns movimentos com o corpo curvado para frente, sempre puxando-o com um pé na frente, marcando acentuadamente o ritmo vibrante.
As mulheres, cheias de encantos, costumam tirar graça com seus companheiros segurando a barra da saia, esperando o momento em que os seus cavalheiros estejam distraídos para atirar-lhes no rosto esta parte da indumentária feminina. O fato sempre provoca gritos e gargalhadas nos outros dançadores. O cavalheiro que é vaiado pelos seus próprios companheiros é forçado a abandonar o local da dança.
Em determinado momento da "dança do carimbó" vai para o centro um casal de dançadores para a execução da famosa dança do peru, ou "Peru de Atalaia", onde o cavalheiro é forçado a apanhar, apenas com a boca, um lenço que sua companheira estende no chão. Caso o cavalheiro não consiga executar tal proeza sua companheira atira- lhe a barra da saia no rosto e, debaixo de vaias dos demais, ele é forçado a abandonar a dança. Caso consiga é aplaudido.




QUADRILHA

A dança que faz inúmeras referências aos caipiras e matutos na verdade tem sua origem muito distante do Brasil. Muitas teorias a respeito de que a quadrilha tenha sido criada na Europa como uma dança da elite se destacam, porém, os historiadores ainda não chegaram a um consenso de qual seria o local exato da criação da dança. Conheça algumas das teorias.
 Quadrilha em Paris – Quadrille
A contradança chamada “quadrille” foi criada em Paris, na França, no século XVIII. A ideia é que a dança de salão fosse realizada por quatro casais. A elite da Europa dançava quadrille e acabou trazendo esse hábito para o Brasil no período de Regência, algo em torno de 1830.
Quadrilha na Holanda – Influência Portuguesa
Para alguns historiadores a quadrilha é uma dança de origem holandesa que possui influência portuguesa mais especificamente da Ilha de Açores. A dança teve o seu grande destaque no século XVIII na França em que foi batizada como Neitherse. No século XVII a dança foi levada dos salões dos burgueses para o ocidente.
 Quadrilha na Inglaterra – Guerra dos Cem Anos
Outra teoria a respeito da quadrilha credita a sua origem a Inglaterra num período por volta dos séculos XIII e XIV. De acordo com alguns historiadores a dança da quadrilha teria sido levada da Inglaterra para a França durante a Guerra dos Cem Anos. Dessa forma a criação da dança é inglesa, mas quem difundiu a mesma foi a França que levou a dança para palácios fazendo dessa prática uma dança nobre.


Vanerão

Vanerão é um tipo dança típica do Rio Grande do Sul. Assim como a vanera e a vanerinha, nasceu de origem alemã e se desenvolveu no Rio Grande Do Sul. Seu ritmo foi influenciado pela habanera, originada em Havana, Cuba, da mesma forma que vários outros encontrados nos países hispano-americanos, como o tango, o samba canção e o maxixe.

De acordo com o andamento da música, têm-se as variantes vanerinha, para ritmo lento, vanera, para ritmo moderado, e vanerão, para ritmo mais rápido.

Ao lado do xote, do bugio e do fandango, tornou-se uma das danças mais populares do Rio Grande do Sul e dos outros estados da região sul, Santa Catarina e Paraná, devido à migração de gaúchos para outras terras.









Ciranda

Ciranda é um tipo de dança e música de Pernambuco. É originada mais precisamente na Ilha de Itamaracá, através das mulheres de pescadores que cantavam e dançavam esperando eles chegarem do mar. Caracteriza-se pela formação de uma grande roda, geralmente nas praias ou praças, onde os integrantes dançam ao som de ritmo lento e repetido.






quarta-feira, 13 de julho de 2016

Dança do Siriá

A mais famosa dança folclórica do município de Cametá é uma das manifestações coreográficas mais belas do Pará. Do ponto de vista musical é uma variante do batuque africano, com alterações sofridas através dos tempos, que a enriqueceram de maneira extraordinária.

Contam os estudiosos que os negros escravos iam para o trabalho na lavoura quase sem alimento algum. Só tinham descanso no final da tarde, quando podiam caçar e pescar. Como a escuridão dificultava a caça na floresta, os negros iam para as praias tentar capturar alguns peixes. A quantidade de peixe, entretanto, não era suficiente para satisfazer a fome de todos.

Certa tarde, entretanto, como se fora um verdadeiro milagre, surgiram na praia centenas de siris que se deixavam pescar com a maior facilidade, saciando a fome dos escravos. Como esse fato passou a se repetir todas as tardes, os negros tiveram a idéia de criar uma dança em homenagem ao fato extraordinário. Já que chamavam cafezá para plantação de café, arrozá para plantação de arroz, canaviá para a plantação de cana, passaram a chamar de siriá, para o local onde todas as tardes encontravam os siris com que preparavam seu alimento diário.


Apresentação dos alunos do 5°Ano B e C orientados pelas Profs Fátima e Tatiane .




Festival de Parintins

O Festival de Parintins é uma festa popular realizada anualmente no último fim de semana de junho na cidade de Parintins, Amazonas.

O festival é uma apresentação a céu aberto de diversas associações folclóricas, sendo o ponto mais importante do evento atualmente é a disputa entre dois bois folclóricos, o Boi Garantido, de cor vermelha, e o Boi Caprichoso, de cor azul. A apresentação ocorre no Bumbódromo. O Festival de Parintins se tornou um dos maiores divulgadores da cultura local. Durante as três noites de apresentação, os dois bois exploram as temáticas regionais como lendas, rituais indígenas e costumes dos ribeirinhos através de alegorias e encenações.

Apresentação dos alunos do 6° Ano A e B,orientados pela Prof Laurice.




Festa do Boi Bumbá

Esta festa folclórica ocorre nas ruas do mês de novembro até 6 de janeiro (noite de reis).


Ela consiste numa dança acompanhada por música regional, onde um homem vestido de boi faz várias coreografias. Ao redor do boi aparecem vários personagens típicos do século: vigário, cobrador de impostos, escravo fugitivo, boiadeiro, capitão do mato e o valentão. Muitas pessoas, moradores de ruas por onde ele passa, vão acompanhando o boi-bumbá vestidos com trajes de vaqueiro.


Durante a dança, o boi é morto, sendo logo em seguida ressuscitado por um puxão no rabo e volta a dançar. Na dança o boi abaixa e levanta a cabeça, dançando de forma desorientada, sobre os outros personagens.


Esta manifestação do folclore brasileiro é uma das mais populares do do nosso país. É também conhecida como boi bumba, boi pintadinho ou simplesmente bumba.



Festa Cultural Regional (Região Norte)

Os estados que compõem a região Norte do Brasil são: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.
Possui enorme  pluralidade cultural, composta por diversas danças, crenças, comidas, festas, dentre outros aspectos que integram a cultura de um povo.
Os índios realizam inúmeros rituais, cada tribo expressa sua crença e tradição, havendo diferenciação nos elementos culturais. Em suas celebrações, os índios normalmente, se pintam e usam vários acessórios, por motivos de vaidade ou questões religiosas.
O Círio de Nazaré é uma das maiores e mais belas procissões católicas realizadas no Brasil e no mundo. Reúne, anualmente, cerca de dois milhões de romeiros numa caminhada de fé pelas ruas da cidade de Belém, capital do estado do Pará, ato representado por um grandioso espetáculo em homenagem a Nossa Senhora de Nazaré, a mãe de Jesus.

A Festa do Divino é de origem portuguesa. Uma da mais cultuadas em Rondônia, reúne centenas de fiéis nos meses de abril, maio e junho, proporcionando um belo espetáculo. Os festejos iniciam-se após a quaresma, com a saída da bandeira do Divino. A bandeira é vermelha e possui uma pomba branca, além de várias fitas coloridas.

Jerusalém da Amazônia é a segunda maior cidade cenográfica do mundo, onde se encena a Paixão de Cristo durante a Semana Santa. Esse é outro evento cultural de fundamental importância, realizado na região Norte.

A Folia de Reis é uma manifestação cultural muito comum nos estados que compõem a referida região, na qual se comemora o nascimento de Jesus Cristo, encenando a visita dos três Reis Magos à gruta de Belém para adorar o Menino-Deus. Dados relacionados a essa festa, afirmam que sua origem é portuguesa e tinha um caráter de diversão, simbolizando a comemoração do nascimento de Cristo.


Country

No território brasileiro, a música country é a sertaneja.
A cultura country teve como marco a década de 1920, na zona rural da região sul dos Estados Unidos, em especial nos estados da Tennessee, Virginia, Virginia Ocidental e Kentucky.A origem deste tipo cultural é a música desenvolvida a partir da Old-time music, muito tocada no Norte dos EUA e com uma mixagem de instrumentos musicais vindos dos continentes europeu e africano, dentre os quais: a rabeca (Irlanda), um derivado do instrumento conhecido como Saltério dos Apalaches (Alemanha), o bandolim (Itália), o violão (Espanha) e o banjo (Oeste Africano).
O termo country, no entanto, só passou a ser utilizado a partir de 1940. A denominação anterior era hillbilly music, ou “música caipira”, em português. Tal nomenclatura desagradava aos criadores, que a consideravam depreciativa e preconceituosa.
Para que se popularizasse, a música country encontrou em Jimmy Rodgers o principal propulsor. Ele, inclusive, é conhecido como o “Pai da Música Country”. Junto com a banda Carter Family, Rodgers popularizou a cultura country nos Estados Unidos, acarretando o surgimento de outros artistas, como Hank Willians, Willie Nelson e John Daver.
No Brasil, Bob Nelson foi o precursor do estilo country nos anos 60, embora o movimento country no Brasil surgiu no final da década de 70. No território brasileiro, a música country é a sertaneja, em que se destaca atualmente o sertanejo universitário.
 As duplas e cantores mais conhecidas são: Jorge e Matheus, Fernando e Sorocaba, Maria Cecília e Rodolfo, Luan Santana, Gusttavo Lima, João Carreiro e Capataz e muitos outros nomes.Com relação à moda country, a utilização de botas, camisas e chapéus foi estabelecida pelo fato de estas peças serem bastante utilizadas em cidades rurais, que remetem à origem do country nos Estados Unidos. Para compor ao visual sertanejo masculino você precisa apenas de uma calça jeans mais justa, botina e camisa. Alguns homens preferem caprichar na beca e adotam o bom e velho chapéu, fivela no cinto e uma barba para deixar a aparência adulta. Sem dúvidas as camisas xadrezes estão entre as principais peças da moda sertaneja. As camisas jeans, jaquetas de couro e camiseta gola polo também fazem parte do figurino country.No Brasil, este estilo foi rapidamente absorvido e transposto para as cidades grandes. A cultura country é, hoje, um elemento de integração entre o mundo rural e urbano. Desta forma, rodeios, casas de show, artistas da música sertaneja estão cada vez mais presentes para os habitantes das metrópoles e cidades que as circundam.

Apresentação das alunas da escola Jacy de Assis,convidadas pela Prof Michelle.

Catira do Passarinho

Catira ou Cateretê como também é conhecida, é uma dança rural característica do sudeste do Brasil, apesar de já ter sido encontrada em estados da região sul e centro-oeste, sendo observada desde o período colonial . Existem muitas controvérsias sobre sua origem, uns acreditam ser indígena, outros africana, ou até mesmo europeia. Borges (2009) realizou um estudo que apresenta as possíveis influências que cada um destes povos pode ter representado no desenvolvimento da catira, fazendo um apanhado histórico das contribuições tupi, lusitana, espanhola e africana.
A catira é dançada por homens devidamente trajados com chapéus na cabeça, organizados em filas uns na frente dos outros, utilizando-se de fortes movimentos realizados com as mãos e pés, ao som da viola-caipira . 

Apresentação dos alunos do 3° Ano A,Prof Lenir.



Festa Cultural Regional (Região Centro-Oeste)


A região Centro-Oeste é composta pelos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e pelo Distrito Federal. Sua cultura é bem diversificada, com elementos da cultura indígena, dos imigrantes paulistas, mineiros, gaúchos, bolivianos e paraguaios. 

As principais manifestações culturais no estado de Goiás são: a Procissão do Fogaréu e as Cavalhadas. 

A Procissão do Fogaréu ocorre na cidade de Goiás durante as comemorações da Páscoa, realizadas na quarta-feira da Semana Santa. Esse evento simboliza a busca e a prisão de Cristo. Atrai aproximadamente 10 mil turistas, sendo o único lugar do Brasil que realiza essa manifestação cultural. 

Em Pirenópolis, ocorre uma das mais significativas Cavalhadas do Brasil, é uma apresentação teatral ao ar livre que representa uma batalha medieval entre cavalheiros cristãos (vestidos de azul) e cavalheiros mouros (vestidos de vermelho). Essa é uma das principais atrações turísticas da Festa do Divino de Pirenópolis.
Outro elemento da cultura goiana é o tear manual, que em muitos lugares tornou-se peça de museu. No entanto, em alguns municípios goianos ainda são encontradas tecelãs confeccionando várias peças de tecido, agora valorizadas pelo turismo. 
A culinária destaca-se pelos pratos típicos, como a galinhada com pequi e guariroba, o empadão goiano e os diversos frutos do cerrado. 


Bate o Pé

Com traços marcantes da cultura europeia, o Sul do País celebra as tradições dos imigrantes portugueses, alemães, italianos e espanhóis.
Apresentação dos alunos do 4° Ano B Prof Claudia.
Música Bate o Pé!




Dança do Pezinho

O "Pezinho" constitui uma das mais simples e ao mesmo tempo uma das mais belas danças gaúchas. A melodia do "Pezinho", muito popular em Portugal e no Arquipélago dos Açores veio a tornar-se  intensamente popular no litoral dos Estados Brasileiros de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Entre os gaúchos, a música do "Pezinho" mudou-se à instrumentação típica, e adquiriu, graças ao acordeão, mais vivacidade e alegria, ao mesmo tempo que a coreografia se moldou ao espírito da gente do litoral rio-grandense, adquirindo muito de sã ingenuidade.

O "Pezinho" é a única dança popular rio-grandense em que todos os dançarinos obrigatoriamente cantam, não se limitando, portanto, à simples execução da coreografia.

Apresentação dos alunos do 6°C e 7°A,orientados pelos Profs Pâmela,Maria Donizeti,Lucas,e Marna.



Festa Cultural Regional (Região Sul)



Com traços marcantes da cultura europeia, o Sul do País celebra as tradições dos imigrantes portugueses, alemães, italianos e espanhóis. São bem conhecidas a Festa da Uva, em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e a Oktoberfest, em Blumenau, Santa Catarina. Tudo muito regado a cerveja, vinho e chimarrão, é claro.Considerada a maior festa alemã do Brasil, a Oktoberfest já é realizada há 20 anos, sempre no mês de outubro. O evento reúne, em média, entre 400 e 500 mil visitantes, além de movimentar hotéis, bares, restaurantes e toda a economia da região de Blumenau. 
A tradicional Festa da Uva, que começou em 1931 com um pequeno espaço de exposição de uvas e produtos coloniais em Caxias do Sul, hoje reúne milhares de pessoas entre os meses de fevereiro e março. 



Sanfona

Há quase 5.000 anos surgia o mais primitivo ancestral da sanfona hoje conhecida: o Cheng. Criado na China, o instrumento era formado por um recipiente de ar, um canudo de sopro e tubos de bambu. Demien acrescentou o fole àquela engenhoca, patenteando a sua invenção com o nome de acordeon, devido aos acordes obtidos através da manipulação de seus quatro botões.
Foram as imigrações alemã e italiana as responsáveis pela chegada da sanfona no Brasil, especialmente para os estados de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Presença forte na porção meridional e no interior do Brasil, o instrumento era comumente utilizado como forma de representação das tradições daquelas comunidades, através da execução de ritmos diversos, como o fado, a valsa, a polca.Nas diferentes regiões por onde passou, o acordeon foi ganhando características pessoais do local, assim como diferentes denominações: sanfona, no Nordeste; gaita, gaita de foles, realejo, no Sul.Muito difundido no país na década de 50, agradava a todos os gostos devido à sua versatilidade. É nesse contexto que surge a figura de Luiz Gonzaga, o grande responsável por popularizar o instrumento e difundir a denominação de sanfona, através do grande sucesso de sua carreira musical. No entanto, já nos anos 60, com a invasão do Rock e o surgimento da Bossa Nova, a sanfona perde espaço e as fábricas brasileiras - Todeschini, Hering, Minuano e outras - fecham as portas.

Apresentação Música:Sanfoneiro Estragado,com o 1°Ano A,B,C das Profs Andréia,Vanessa,Alba.


Catira Nordestina

A catira, que também pode ser chamada de cateretê, é uma dança do folclore brasileiro, em que o ritmo musical é marcado pela batida dos pés e mãos dos dançarinos. De origem híbrida, com influências indígenas, africanas e europeias, a catira (ou "o catira") tem coreografia executada no Brasil.(boiadeiros e lavradores) e pode ser formada por seis a dez componentes e mais uma dupla de violeiros, que tocam e cantam a moda.

Apresentação das alunas do 7°Ano B orientadas pela Prof Nilva.



Dança do Frevo

O carnaval é uma data comemorativa bastante popular e comemorada com muita festa em praticamente todo o território brasileiro.
 Para esta festa, foram criados vários tipos de músicas e também de danças, sendo que seu estilo pode variar de região para região dentro de nosso imenso país.
 Origem do frevo
 Em Pernambuco, entre os anos de 1910 e 1911, ocorreu o aparecimento de um ritmo carnavalesco bastante animado e que é famoso até hoje: o frevo.
 A palavra frevo vem de ferver, uma vez que, o estilo de dança faz parecer que abaixo dos pés das pessoas exista uma superfície com água fervendo.
 Características principais
 - Como vimos, o frevo é tocado, contudo, em alguns casos, ele também pode ser cantado.
 - Há ainda uma forma mais lenta de frevo, e esta, é chamada de frevo-canção.
 Você sabia?
 - É comemorado em 14 de setembro o Dia do Frevo.

Apresentação dos alunos do 2°Ano C Prof Maria Cledna.





terça-feira, 12 de julho de 2016

Flor do Mamulengo

Mamulengo é um tipo de fantoche típico do nordeste brasileiro, especialmente do estado de Pernambuco . A origem do nome é controversa, mas acredita-se que ela se originou de mão molenga - mão mole, ideal para dar movimentos vivos ao fantoche.


Apresentação alunos 2° Ano B Prof Maria Alice !!


Repente dos Gêneros

Repente (conhecido também como Cantoria) é uma arte brasileira baseada no improviso cantado, alternado por dois cantadores, daí o nome repente. O Repente na Cantoria de viola é desenvolvido por dois cantadores acompanhados por violas na afinação nordestina. Especialmente forte no nordeste brasileiro, é baseado no canto alternado que se dá em forma de improviso poético ..

 Apresentação alunos do 7°C ,Claudia e João Vitor ,Orientados pelo Prof: Tiago e Prof: Eliziana...

Xote das Meninas

Xote, xótis, chótis, ou escocesa é um ritmo musical binário ou quaternário e uma dança de salão de origem centro-europeia. É um ritmo/dança muito executado no forró. De origem alemã, a palavra "xote" é corruptela de schottisch, uma palavra alemã que significa "escocesa", em referência à polca escocesa, tal como conhecida pelos alemães.Conhecido atualmente em Portugal como "chotiça", o Schottisch foi levado para o Brasil por José Maria Toussaint, em 1851 e tornou-se apreciado como dança da elite no período do Segundo Reinado. Daí, quando os escravos negros aprenderam alguns passos da dança e acrescentaram sua maneira peculiar de bailado, o Schottisch caiu no gosto popular com o nome de "xótis" ou simplesmente "xote".
É uma dança muito versátil e pode ser encontrada, com variações rítmicas, desde o extremo sul do Brasil (o xote gaúcho) até o nordeste do país, nos forrós nordestinos. Diversos outros ritmos possuem uma marcação semelhante, podendo ser usados para dançar o xote, que tem incorporado também diversos passos de dança e elementos da música latino-americana, como, por exemplo, alguns passos de salsa, de rumba e mambo. Hoje em dia, o xote é um dos ritmos mais tocados e dançados em todo o Brasil.

 Apresentacao alunos 2°Ano A Prof Niry Katia.

Festa Cultural Regional (Regiao Nordeste)

Mais conhecido por sua natureza exuberante, o Nordeste também é dono de uma cultura expressiva. Todos os anos, em fevereiro, a região atrai carnavalescos de todo o País.
Salvador, a capital baiana, se destaca pelo ritmo do axé, enquanto a capital de Pernambuco, Recife, atrai diversos foliões com os tradicionais blocos de rua ao som do frevo.
Em junho, outra grande festividade toma conta da região: o São João. A tradicional festa junina é regada a muito Forró, ritmo tipicamente nordestino, e divide turistas em dois grandes palcos.
Um no município de Caruaru, em Pernambuco, e outro em Campina Grande, na Paraíba. Em ambos os destinos, São João é comemorado com dança, quadrilhas, gastronomia regional e artesanato.
É no Nordeste onde também se destaca a influência da cultura de origem africana na música (Maracatu, Congada, Cavalhada, Moçambique), religião (Candomblé) e gastronomia (vatapá, caruru, acarajé, canjica, mungunzá, quindim e pamonha) brasileiras.

Hino Nacional do Brasil

A História do Hino Nacional do Brasil é recheada de fatos interessantes, mas infelizmente pouco divulgados. Tradicionalmente, o que sabemos sobre o Hino é referente aos autores da letra e da música.
A letra foi escrita por Joaquim Osório Duque Estrada e a música, elaborada por Francisco Manuel da Silva. O Hino Nacional Brasileiro foi criado em 1831 e teve diversas denominações antes do título, hoje, oficial. Ele foi chamado de Hino 7 de abril (em razão da abdicação de D. Pedro I), Marcha Triunfal e, por fim, Hino Nacional.
Com o advento da Proclamação da República e por decisão de Deodoro da Fonseca, que governava de forma provisória o Brasil, foi promovido um Grande Concurso para a composição de outra versão do Hino. Participaram do concurso, 36 candidatos; entre eles Leopoldo Miguez, Alberto Nepomuceno e Francisco Braga.
O vencedor foi Leopoldo Miguez, mas o povo não aceitou o novo hino, já que o de Joaquim Osório e Francisco Manuel da Silva havia se tornado extremamente popular desde 1831. Através da comoção popular, Deodoro da Fonseca disse: “Prefiro o hino já existente!”. Deodoro, muito estrategista e para não contrariar o vencedor do concurso, Leopoldo Miguez, considerou a nova composição e a denominou como Hino da Proclamação da República. 
 

Festa Cultural Regional 2016

Fugindo da Tradicional Festa Junina ,nossa escola adota como Projeto a Festa Cultural Regional,onde abordamos as diversas manifestações artísticas que fazem do Brasil um dos destinos mais procurados por quem quer conhecer de perto a nossa vasta diversidade cultural. Tradições e costumes circulam pelos quatro cantos do País, ultrapassam as fronteiras regionais e ganham adeptos. São ricas expressões que convidam todos a conhecer a potencialidade da cultura brasileira.Divididos por Regiões,nossas turmas mostraram quão rica é a cultura brasileira.
Nossos sinceros  agradecimentos aos amigos e familiares que compareceram para prestigiar nosso evento.


Exposição de livretos de Literatura de Cordel confeccionados pelos alunos.

Apresentação alunos 4°Ano B Prof Claudia

Apresentaçao 4° Ano A Prof Marinalva,Forro do Vanerão Sapateado

Arte Barroca 

Dança do Carimbó 5° Ano A Prof Erika

1° Ano A,B,C Musica:Sanfoneiro Estragado 

3° Ano C Execução do Hino Nacional 

Xote das Meninas 2° Ano A Prof Niry

Dança do Frevo 2° Ano C 


Flor de Mamulengo 2 ° Ano B 

Quadrilha Maluca 9° Ano A 

Festa do Boi Bumbá 6° Ano A e B 

Alunas convidadas da Escola Jacy de Assis -Ritmo Country 

Jogral Região Sul  4° Ano C 

Ciranda 3°Ano B 

Repente dos Gêneros 7 °C 

Dança do Siriá 5°Ano B e C 

Dança do Pezinho 7 °Ano A e 6 °C 


Brinquedos confeccionados com garrafa Pet.


Catira Nordestina 7°Ano B 

Catira do Passarinho 3° Ano A